Douturas

 

 

 

Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.

Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.

O funcionário insistiu: “o que eu pergunto é se tem um trabalho.”

“Claro que tenho um trabalho”, exclamou Anne. “Sou mãe.”

“Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa”, disse o funcionário friamente.

Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.

Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.

O formulário parecia enorme, interminável.

A primeira pergunta foi: “qual é a sua ocupação?”

Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:

“Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.”

A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar:

_”Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?”

_Sou Mãe!

E a vida de mãe segue linda e maravilhosa:…”Mãe, onde está meu sapato?… Mãe, me ajuda a fazer a lição? …Mãe, o bebê não pára de chorar. …Mãe, você me busca na escola? …Mãe, você vai assistir a minha dança? …Mãe, você compra? Mãe…”

Depois, em casa, sentada na cama, Marta pensou: “Se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?”

E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.

As bisavós, doutoras executivas sênior.

As tias, doutoras-assistentes.

E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor.

Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional, “Torne-se especialista na arte de amar”

autor desconhecido

 

Imagem: Icrédito imagem

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Reflexão

│ REFLEXÃO│
Uma das coisas que tenho aprendido e que me remete à uma frase popular e clichê, mas que tem a ver com nossa reflexão:  “Boca fechada não entra mosquito! “
Devemos lembrar: a palavra tem poder e usá-la de forma consciente é a melhor solução.

“Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos o que prometemos, o fio de nossa ação que deveria estar concluída e amarrada em algum lugar fica solto ao nosso lado.Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem que caminhemos livremente. Ficamos amarrados às nossas próprias palavras.Por isso os nativos tem o costume de “por-as-palavras-para-andar” que significa agir de acordo com o que se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir, e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia e prosperidade naturais.”
Texto extraido do link: http://www.nowmaste.com.br/sabedoria-indigena/
 

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Reflexões

Sábado é dia de reflexões aqui no Ateliê Casa & Natureza.
Sempre escolho a dedo as reflexões que serão postadas.
Para está semana vale refletir:

 

Aceito sugestões!!!

 

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Doidas e Santas – Reflexões ….

De princesas à rainhas merecemos uma coroa!

08 de Março

 
Feliz Dia das Mulheres 
 
Toda mulher é doida. Impossível não ser. 
A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida,…..Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? 
Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca.
 Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. 
Pois então. Também é louca. E fascinante.
(..) Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota
Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. 
E santa, fica combinado, não existe. 
Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? 

Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra.

Trecho: Crônica “Doidas e Santas“, Marta Medeiros

Desejo a todas as mulheres 

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Reflexões – Semana 8

Reflexões
Hoje a reflexão é especial!
Nessa semana participei de um workshop que mexeu muito comigo.
Como não poderia ser diferente busquei fotografar inspirações e fotografei uma drusa de ametista que tenho em casa com um cristal rolado.
A Ametista é transformação e renascimento e o Cristal puro renovação e energia.
A mensagem não poderia ser diferente!
Tenham um ótimo final de semana.
bjs fraternos

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Reflexões – Semana 5

Reflexões
 
Para quem acompanha o blog sabe que a palavra Simplicidade estará presente em meus projetos para o ano de 2015.  Veja no link.
Baseado na simplicidade escolhi a imagem e a reflexão abaixo para representar o tema “Reflexões” que estará no blog todo o sábado.
Amo de paixão o desenho Up – Altas Aventuras. Um desenho que revela muito sobre a vida, autoconhecimento e desejos… Simples assim..!
Abraços Fraternos

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Canção de Outono – Cecília Meirelles

Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o próprio coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando àqueles
que não se levantarão…
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
– a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão…
Cecília Meireles

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