Feng Shui Lógico e a Páscoa

Qual a ligação do Feng Shui com a Páscoa?

O estudo e as conexões que o Feng Shuii Lógico traz é a grande conexão do ser humano com a natureza. Quando nos aprofundamos e entendemos o que cada ciclo representa para nossa vida, as coisas tomam outro significado e a vida faz mais sentido para quem gosta de seguir o fluxo energético das coisas. 
Temos uma estória antiga, onde existe um belíssimo significado e o sentimento de transformação que gera no ser humano.
 
 


 
Aprofundando um pouco mais o assunto a Páscoa:
A palavra Páscoa vem do hebraico: Pesseach significa passagem.
Comemorada e lembrada por diversas religiões com o mesmo propósito: O renascimento.
Para os cristãos que tem o significado particular: a partida de Cristo da vida terrena, seu sacrifício perante aos povos.
Uma festa importante no calendário eclesiástico cristão, pois é a partir da Páscoa que são realizadas todas as outras festas móveis do calendário.
No calendário das estações, a Páscoa está ligada aos equinócios. No hemisfério Norte baseia-se no equinócio de primavera e no hemisfério Sul o equinócio de outono.
Na astrologia ela é definida pelo domingo mais próximo da primeira Lua cheia ocorrida no signo de Áries. 
 
Enfim, um momento de celebração para diversos povos e etnias. 

Mas aonde quero chegar? No Feng Shui Lógico adaptado ao hemisfério Sul.
 
O Ba-guá aplicado pelo Feng Shui Lógico no hemisfério sul está totalmente adaptado à nossa realidade.
A estação que predomina e que nos acolhe no mês que ocorre a Páscoa é o Outono. Momento de recolhimento, de ressurreição e de renascimento da mãe natureza.

 
De acordo com o Feng Shui  o outono simboliza:

Correspondente a área da Criatividade e filhos menores do ba-guá.
Elemento: Metal 
Sentimento: serenidade  e recolhimento
Atitude: Contemplação e Alegria 
horário: 18:00 (pôr do sol).
Frase: “Expresso minha criatividade vivendo com prazer e sabedoria, compreendendo que a vida é um aprendizado constante.”


(confira seta verde)



Local da casa ideal para atividades criativas. Analogia ou não quando exercemos nossa capacidade de criar, podemos ter mais clarezas em solucionar problemas ou enxergar coisas às vezes um pouco mais obscuras.
 
Educar bem nossos filhos exige muita criatividade, sabedoria e alegria.
 
No lado oeste, o por do sol, convida para à reflexão, no momento de descanso do dia, da contemplação. As folhas caem, o fruto maduro também.
Dica: momento de guardar as sementes, armazenar.
 
Momento de pensar e analisar: Eu abandonei algum sonho para me pôr semente a serviço do outro?
Momento de se abrir para o Divino, de se libertar do cotidiano e de conquistar liberdade.
 
                 “Para se chegar ao oásis, é necessário atravessar a aridez do deserto”.
 
Vamos comemorar a Páscoa com muita alegria e se possível refletindo e analisando nossos sentimentos.
Curta, inspire-se na sua família, renove traços de amizades, pratique o perdão, pratique o amor e coma chocolate!
 
Abraços de renascimento a todos!

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Dia da Água !!!

                               


“Aguá” atualmente um bem mais que precioso e pouco preservado em nosso planeta e especialmente no Brasil!
Nada melhor que falar sobre a ÁGUA – no Dia Internacional da Água
Este espaço “meu blog” não é um local para discussões ou criticas, opto por falar sobre o elemento água!

Sabemos das inúmeras funções e utilizações da água



Importantíssima e presente em quase 70% do corpo humano;



Presente e indispensável para a plantação, desenvolvimento e preparação doa alimentos: frutas, verduras e legumes.





Na natureza presente em rios, mares, lagos, nuvens, solo etc.. e no Feng Shui que representando simbolicamente como elemento água.


No blog Ateliê Natureza exploraremos e as funções e utilizações no Feng Shui e na Natureza.
No decorrer do mês de Março serão postados algumas matérias sobre o elemento água sua importância, utilizações e funções da água no Feng Shui e na Natureza.

Acompanhem!!


“Você pensa que em algum lugar podemos não ser Natureza, 
que somos diferentes da Natureza? 
Não, nós estamos na Natureza e pensamos exatamente como ela.” 
                                                             Carl Jung


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Flor de Natal

A poinsétia, também designada pelos nomes de bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal,é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela (pulcherrima) das eufórbias”.

É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a pétalas de flores vermelhas. Como é uma planta de dia curto, floresce exactamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte – o que explicaria porque essa planta não é tão identificada com o Natal no Brasil).

Efectivamente, aquilo que muitas pessoas julgam ser flores são apenas brácteas modificadas que envolvem as pseudo-umbelas onde estão as pequenas flores, envolvidas por uma camada de tecido verde e uma glândula amarela que nasce apenas num dos lados da flor.

História

Vinda da América Central, mais especificamente da região de Taxco del Alarcon, a planta era denominada pelos astecas de “cuetlaxochitl”. A planta era utilizada por este povo para a produção de tintas usadas na cosmética e tingimento de tecidos, além de usarem a sua seiva na produção de medicamentos contra a febre. Ainda hoje se utilizam aí as poinsétias de brácteas esbranquiçadas para a produção de cremes depilatórios, além do seu cultivo para a formação de sebes.

Terá sido talvez a partir do século XVII que a planta começa a ter um significado natalício, quando frades franciscanos começam a utilizá-la numa procissão desta quadra, designada por “Festa de Santa Pesebre”. As brácteas vermelhas começaram a ser associadas simbolicamente, pela sua forma, à estrela de Belém.

Os floricultores, especialmente os da Escandinávia e da Califórnia, foram os responsáveis pela obtenção de variedades cultivares mais adaptadas à decoração doméstica, quer pelo tamanho (já que estas plantas chegam a formar arbustos ramificados que atingem 3 m de altura, principalmente se plantadas no exterior), quer pela coloração e padrão de cores presente nas brácteas. Há, assim, poinsétias cor-de-laranja, verde pálido, marmoreadas, salpicadas, etc.

O nome poinsétia (poinsettia, em inglês) deriva do nome de Joel Roberts Poinsett, que foi o primeiro embaixador dos Estados Unidos da América no México. Impressionado pelas cores das brácteas, Poinsett enviou alguns exemplares em 1829 para a estufa de sua casa, onde se desenvolveram com facilidade. Poinsett ofereceu muitas destas plantas a amigos que também se interessavam pelo cultivo de flores, como John Bartram que, por sua vez, doou alguns pés da planta para Robert Buist, dono de um viveiro. Este último, desconhecendo o nome científico Euphorbia pulcherrima dado pelo taxonomista alemão Klotzsch em 1833, decidiu vendê-la com o nome Euphorbia poinsettia.

Perigos

A seiva leitosa da planta, constituída por um tipo de látex irritante, em contacto com a pele e mucosas provoca inflamações, dor e comichão, podendo causar também irritação nos olhos, lacrimejamento, inchaço das pálpebras e dificuldades na visão. A sua ingestão pode causar náuseas, vómitos e diarreia. É falso, no entanto, que possa provocar a morte. A atribuição de propriedades letais à poinsétia terá tido origem num boato que terá começado nos Estados Unidos com a morte de uma criança de dois anos em 1919, depois de esta ter comido uma folha de poinsétia. Estudos sobre a toxicidade desta planta parecem indicar que só após a ingestão de grandes quantidades (mais de algumas centenas das suas folhas) é que a vida de alguém poderia estar em risco. A razão desta crença pode dever-se ao facto de a maioria das euforbiáceas, família de que a poinsétia faz parte, serem altamente venenosas.

Lendas

Uma lenda mexicana tenta explicar a associação feita entre esta planta e o Natal. Uma menina, de nome Pepita, não sabia o que oferecer ao menino Jesus por ocasião da missa de Natal. Não podendo adquirir uma oferta digna da sua vontade, expõe o seu problema ao seu primo, Pedro, que a acompanhava a caminho da igreja. Este consola-a e diz-lhe que é o amor com que se dá uma oferta que valoriza a mesma, especialmente aos olhos de Deus. Pepita deixa-se convencer e vai recolhendo plantas vulgares das margens do caminho por onde passa. Quando chega à igreja, dá-se conta da pobreza da sua oferta e chora de tristeza. Tenta, no entanto, oferecer os pálidos ramos com todo o amor da sua alma. Então, frente a toda a congregação reunida no templo, as folhas dos ramos ficam tingidos de uma cor brilhante e vermelha. O povo reunido para a eucaristia fica espantado e declara o acontecimento como um milagre.

Segundo outra versão desta lenda, as flores-do-natal irrompem do chão molhado pelas lágrimas da criança.
 

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